O aumento dos casos de microcefalia no Brasil, com estudos apontando para o zika vírus como um dos causadores, aumentou o uso de repelentes pela população em geral.

 

Mesmo sendo seguro usar os repelentes que contenham icaridina, DEEP ou IR 3535 para combater o Aedes Aegypti, a aplicação incorreta pode causar complicações, como conjuntivite tóxica, alergia e úlcera na córnea.

 

As principais formas de prevenir as complicações oculares são: proteger os olhos quando usar repelentes do tipo aerosol e lavar sempre as mãos após o uso, inclusive de produtos em spray.

 

Pessoas alérgicas devem testar sua sensibilidade à composição, aplicando uma pequena quantidade no antebraço. Caso haja irritação da pele ou alterações nas vias respiratórias, o produto deve ser trocado para evitar reação em cadeia nos olhos.

 

Em caso de contato acidental com a mucosa ocular, a dica é lavar o olho abundantemente com água filtrada e consultar um oftalmologista se o desconforto não desaparecer em dois dias.

 

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